Qualidade de Vida na Terceira Idade
É comum as pessoas serem mais propensas a perderem sua audição

Pesquisas mostram que 300 milhões de pessoas no mundo todo já sofreram ou sofrem ainda hoje de depressão. Em sua grande maioria, essa doença é ocasionada por ansiedade, estresse e falta de convívio social. Esse último motivo é frequente em pessoas que sofre com a perda auditiva.
A audição está entre os sentidos mais importantes para o corpo humano, e essenciais do nosso dia a dia. Por isso, quando estamos com a saúde auditiva em seu perfeito estado, nossa comunicação se torna mais compreensível ao mundo externo.
Na terceira idade, é comum as pessoas serem mais propensas a perderem sua audição, sendo de grande importância se manter atento e observar que a falta de tratamento da perda auditiva pode levar ao agravamento ou surgimento de um quadro depressivo.
Com a dificuldade de ouvir os sons e de se comunicar, o idoso começa a ter um convívio social menor e acaba levando uma vida mais solitária, sentindo-se ignorado. O idoso tende a evitar reuniões familiares, encontro com amigos ou qualquer outro evento social, para não ter que passar por certas situações desagradáveis, o que contribui para o processo de depressão, ansiedade e até de demência.
Na maioria dos casos, a perda auditiva acontece por causa do envelhecimento, a hereditariedade e a exposição crônica a ruídos altos por um longo período.
A perda auditiva tem diversos sintomas, mas as principais queixas que chegam para os profissionais audiologistas são, a dificuldade que encontram em se comunicar pelo telefone, não conseguem ouvir o som da tv com nitidez ou entender quais palavras estão sendo ditas numa simples conversa. O zumbido, vertigem e tonturas são outros sintomas que podem estar acompanhados.
Fazer o uso do aparelho auditivo é a forma de tratamento mais indicada na maior parte dos casos. Ele restaura a habilidade de ouvir os sons com clareza, e permite que o idoso volte a se comunicar e a interagir socialmente, além de ajudar na preservação da audição ainda existente. Atualmente os aparelhos auditivos são desenvolvidos com tecnologia de ponta, além de serem pequenos, discretos e praticamente imperceptíveis. Isso facilita o processo de aceitação e adaptação do usuário.
O apoio familiar é de fundamental importância para entender e ajudar o idoso neste momento. O primeiro passo é avaliar se já existe perda na audição, no nosso consultório realizamos os Exames de Audiometria Tonal (avalia as respostas do paciente a sons) e Vocal (avalia a capacidade de compreensão da fala humana), procedimento onde será detectado a presença, o tipo e o grau da Perda Auditiva.
Com os exames em mãos, deve-se passar pelo Médico Otorrinolaringologista para que o mesmo indique o uso do Aparelho Auditivo. A seleção e adaptação do melhor Aparelho Auditivo será feito pelo Fonoaudiólogo. A intervenção precoce sempre é a melhor solução, por isso, caso apresente algum sintoma como esses que citei acima, o melhor a se fazer é procurar um fonoaudiólogo e um otorrinolaringologista imediatamente.
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