Por Direito de Ouvir

01 de November de 2015

Direito de Ouvir Vai Ao Franchising Fair Curitiba

Evento acontecerá entre os dias 13 e 15 de novembro no Paraná

01 de November de 2015


Na 23ª edição da Franchising Fair, que acontecerá entre os dias 13 e 15 de novembro em Curitiba, a Direito de Ouvir Brasil apresentará sua proposta de negócio: a rede atua no mercado de aparelhos auditivos e, por pertencer a um grupo que é líder mundial em soluções auditivas, oferece muitos diferenciais aos investidores.

Além de expor, o franqueador da Direito de Ouvir Brasil, Frederico Abrahão, ministrará a palestra “Abrir ou não uma franquia – As vantagens do franchising”, no dia 14/11, às 17h30 ( mais detalhes no box).

A franqueadora - Nascida em Franca (SP) em 2007, a marca Direito de Ouvir atingiu rapidamente a maior capilaridade no Brasil, tendo representantes em todo o território nacional. 

A partir dessa sociedade, ocorrida em 2014, a Direito de Ouvir Brasil ampliou sua estrutura para poder atender uma rede franqueada que, certamente, crescerá nos próximos anos. “Hoje, temos uma loja própria e quatro franqueadas e já estamos negociando com investidores para futuras aberturas”, comenta Abrahão.

Uma loja da Direito de Ouvir requer investimento inicial a partir de R$ 135 mil. O faturamento médio de uma franquia pode chegar a R$ 50 mil, com lucratividade a partir de 13%.

O mercado - A Direito de Ouvir Brasil oferece os melhores e mais modernos aparelhos auditivos – bem como acessórios, pilhas e serviços de manutenção. O tamanho do mercado impressiona: atualmente são mais de 24 milhões de idosos no Brasil, o que corresponde a 13% da população. O potencial de consumo dessa faixa etária também é enorme: R$ 402 bilhões por ano. “Este é um mercado que cresce a cada dia porque todos querem viver com mais qualidade de vida, especialmente os idosos”, diz o franqueador.

Negócios como a Direito de Ouvir são promissores -  Um recente mapeamento de consumo feito com pessoas na faixa etária dos 60 anos, realizado pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pelo portal de educação financeira "Meu Bolso Feliz", em 27 capitais, mostrou que a cada cem consumidores da terceira idade (acima de 60 anos), 45 têm dificuldade para encontrar produtos e serviços adequados a sua faixa etária. “Nas nossas lojas, a terceira idade é atendida por profissionais treinados para entender sua necessidade, fazer a melhor indicação de aparelho, acompanhar e motivar todo o processo de adaptação”, ilustra Abrahão. “Idoso não gosta de ser tratado como velho e gosta de ser ouvido. Nossa equipe ouve mais do que fala e por isso tem se diferenciado”, conclui.

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