Por Direito de Ouvir

31 de March de 2015

Entrevista com CEO da Direito de Ouvir

Frederico Vaz Abrahão conta um pouco sobre a historia dos aparelhos auditivo

31 de March de 2015


Frederico Vaz Abrahão, CEO da Direito de Ouvir, conta um pouco sobre a historia dos aparelhos auditivos e como começou a empresa, no programa Visita na Record, exibido no dia 29 de Junho de 2013.

Empreendedor nato, Frederico começou a trabalhar aos 12 anos, entregando panfletos em semáforos da cidade de Uberaba (MG). Com 13 anos, um de seus passatempos prediletos era ir ao estádio, assistir aos jogos de futebol do time da cidade. Descobriu que, se fosse gandula das partidas, poderia ver o jogo e ainda ganhar algum dinheiro. Logo, passou a vender picolés nos intervalos das partidas para aumentar a renda “Acho que talvez eu ganhasse até mais do que a maioria dos jogadores, que não eram nem da primeira divisão”, brinca.

Aos 14 anos, montou seu “primeiro negócio”, uma criação de galinhas caipiras. “Durante a semana, eu vendia os ovos de porta em porta e, aos finais de semana, vendia os frangos na feira livre”, relembra. Na metade dos anos 90, quando os primeiros telefones celulares começavam a circular no Brasil, Frederico viu, na novidade, uma oportunidade. Assim, criou, na cidade de Franca (SP), a SERV-TEL, uma das primeiras assistências técnicas em celulares do Brasil. A empresa foi vendida para que ele pudesse se dedicar ao curso de Direito. Saiba mais sobre a trajetória do CEO aqui.

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O espírito empreendedor de Frederico continuou ativo e, em 2007, ele e a esposa, a fonoaudióloga Andréa Varalta, deram início à Direito de Ouvir. Com o objetivo de reintegrar pessoas com perda auditiva à sociedade, a empresa começou comercializando soluções auditivas com preços muito acessíveis.Desde que foi fundada, a empresa já ajudou na reabilitação auditiva de 15 mil pessoas.

O sucesso do modelo de negócio chamou atenção da Amplifon, gigante mundial líder em soluções auditivas. As duas empresas se fundiram em 2014, alavancando o sistema de franquias da Direito de Ouvir. Atualmente, a empresa tem duas unidades em Franca - incluindo a sede - e franquias em Diadema, São Carlos, Ribeirão Preto e Piracicaba - no interior de São Paulo - e em Goiânia (GO). Além disso, conta com uma rede de fonoaudiólogas credenciadas em todo o país.

Na contramão da crise, a empresa registrou um crescimento de 85% nas vendas no primeiro semestre de 2016, na comparação com o mesmo período de 2015. As franquias também seguem registrando bons números. No ano passado, o sistema de franchising da empresa cresceu 35% e para este ano, a perspectiva deve ser superar essa tava, com 40%. " Independentemente da crise, preservamos nossa identidade: seguimos oferecendo as melhores soluções auditivas com excelentes condições de pagamento e um atendimento da mais alta qualidade, buscando relacionamento antes da venda”, afirma Frederico.



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